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PC com apoio da PM e PF conclui investigação de assalto a banco
(Da Redação) A Polícia Civil de Vilhena, em uma ação integrada com as polícias Militar e Federal, concluiu as investigações acerca do assalto à Agência do Banco Bradesco, de Chupinguaia, ocorrido no dia 05 de janeiro do ano passado. O crime aterrorizou a cidade, pela violência demonstrada na ação. Conforme o delegado da Polícia Civil, Lincoln Ossamu Mizusaki, que presidiu as investigações, foram indiciados Edilson Júnior Machado Tonelli, Bruno da Costa Rodrigues, Flávio de Sales e Joaquim Ferreira da Silva, por roubo e tentativa de latrocínio. Após a prática do crime, foram realizadas várias operações em conjunto com as polícias Militar e Federal, bem como, com apoio de policiais do Estado de Mato Grosso, mas infelizmente, os infratores conseguiram fugir. Dias depois, Edilson Júnior foi preso em Cacoal, com armas e instrumentos utilizados para arrombar cofre, tais como, maçarico e furadeira de grande porte. Já Flávio de Sales e Joaquim Ferreira da Silva foram presos em Ji-Paraná com barracas de camping, repelentes, lanternas, remédios, bem como, um recorte de jornal onde noticiava o roubo da agência Bradesco. Por último, levantamentos realizados pelas polícias Civil e Militar apontaram Bruno como o último integrante do bando. Ex-funcionário do frigorífico de Chupinguaia, Bruno da Costa tinha conhecimento de que o pagamento dos salários eram realizados todo dia 05 de cada mês, e após o assalto, não foi mais visto no município. Assim, diante dessas evidências as suspeitas recaíram sobre tais pessoas. Fotografias dos investigados foram apresentadas às vítimas e testemunhas que acabaram reconhecendo-os como autores do delito. Além das provas testemunhais, foram solicitados aos peritos da Polícia Federal exame de DNA num dos vestígios encontrados pela investigação, numa balaclava utilizada pelos infratores e deixada para trás durante a fuga, sendo que tal exame constatou sinais de que quem utilizou o capuz foi Joaquim Ferreira da Silva. Desta forma, não há como Joaquim negar que não esteve no cenário do crime, disse o delegado da Polícia Civil, Linconl Muzusaki. Com exceção de Bruno, os demais já possuem passagem pela polícia. Edilson Júnior é foragido da penitenciária do interior do Estado de São Paulo, e cumpria pena por roubo e homicídio; Joaquim e Flávio são fugitivos do Estado de Mato Grosso. Bruno teve sua prisão preventiva decretada pela juíza da segunda Vara Criminal e já se encontra preso em Vilhena, à disposição da justiça. Com informações da Assessoria da Polícia Civil. ...


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